"Muitas jornadas heróicas envolvem a passagem por lugar escuro - através de cavernas nas montanhas do mundo das trevas ou passagens labirínticas para, finalmente, emergir na luz. Tanto nos mitos como na vida, a viajante precisa permanecer em movimento, manter-se em atividade, fazer o que tem que ser feito, manter contato com suas companheiras ou conduzir-se sozinha, para não parar e desistir, até mesmo quando se sente perdida, para ter esperança na escuridão.
Tanto no mito como na vida, quando a heroína está num dilema, tudo que pode fazer é ser ela mesma, fiel a seus princípios e lealdades, até que alguma coisa inesperada venha em sua ajuda."
As deusas e a mulher - Jean Shinda Bolen
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