Dentro deste mundo há outro mundo impermeável as palavras. Histórias e lendas surgem dos tetos e paredes, até mesmo as rochas exalam poesia. Para mudar a paisagem, basta mudar o que sentes. Jalal ud-Din Rumi Neste blog você encontra poesias, textos escolhidos de diversos autores, dicas e alguns textos meus. Um mosaico dos encantos da mandala da vida.
Marcadores
A arte de viver
(51)
Arte
(146)
Cantos de todo canto
(79)
Carlos Drummond de Andrade
(15)
Cecilia Meireles
(4)
cenas do cotidiano
(3)
citações
(1)
Clarissa Pinkola Estés
(18)
Contos de Nasrudin
(39)
Contos e encantos
(40)
Contos sufi
(29)
Deuses e Homens
(1)
Dicas
(38)
Escritos esparsos
(1)
Extratos de sabedoria
(57)
Fazendo a cabeça
(15)
Flora Figueiredo
(2)
Fora de Ordem
(11)
Fotos Pessoais
(6)
Frases
(97)
João Cabral de Melo Neto
(2)
Mario Quintana
(14)
Meus Devaneios
(76)
Neurocencias
(1)
Nós mulheres
(75)
Omar Khayyam
(5)
Os sentidos
(7)
Planeta Terra
(14)
poesia
(197)
poesia e prosa
(84)
Provérbios
(5)
Rir é melhor
(15)
Rituais e mitos
(9)
Rumi
(56)
Símbolos
(26)
Textos
(99)
Universo
(7)
domingo, 24 de julho de 2011
Barthes - Fragmentos de um discurso amoroso
A linguagem é uma pele: esfrego minha linguagem no outro. É como se eu tivesse ao invés de dedos, ou dedos na ponta das palavras. Minha linguagem treme de desejo. A emoção de um duplo contacto: de um lado, toda uma atividade do discurso vem, discretamente, indiretamente, colocar em evidência um significado único que ‘é eu te desejo’, e liberá-lo, alimentá-lo, ramificá-lo, fazê-lo explodir ( a linguagem goza de se tocar a si mesma); por outro lado, envolvo o outro nas minhas palavras, eu o acaricio, o roço, prolongo esse roçar, me esforço em fazer durar o comentário ao qual submeto a relação.”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário