Eu quero um amante
que quando se mova,
ou se levante,
deva erguer-se da morte,
jorrando fogo para todos os lados.
Nós ansiamos por um amor
como o inferno;
um amor que queima
do inferno até a superfície;
um amor que desafia as ondas do mar
e atira centenas de mares no fogo.
Envolve os céus
como um lenço em suas palmas.
E suspende a luz inexaurível
no forro do mundo.
Com a humildade de um crocodilo
deve lutar como um leão,
não deixando ninguém exceto ele mesmo;
luta, então, com ele mesmo.
deve rasgar as sete cortinas do amor
com a intensidade da sua luz
e os céus devem responder:
'Maravilha! Maravilha!
Uma vez que ele encontre a saída do Sétimo Mar
e dirija-se ao Monte Kaf, ele deverá
distribuir muitas pérolas e corais
pelos continentes da terra...'" (Rumi)
Dentro deste mundo há outro mundo impermeável as palavras. Histórias e lendas surgem dos tetos e paredes, até mesmo as rochas exalam poesia. Para mudar a paisagem, basta mudar o que sentes. Jalal ud-Din Rumi Neste blog você encontra poesias, textos escolhidos de diversos autores, dicas e alguns textos meus. Um mosaico dos encantos da mandala da vida.
Marcadores
A arte de viver
(51)
Arte
(146)
Cantos de todo canto
(79)
Carlos Drummond de Andrade
(15)
Cecilia Meireles
(4)
cenas do cotidiano
(3)
citações
(1)
Clarissa Pinkola Estés
(18)
Contos de Nasrudin
(39)
Contos e encantos
(40)
Contos sufi
(29)
Deuses e Homens
(1)
Dicas
(38)
Escritos esparsos
(1)
Extratos de sabedoria
(57)
Fazendo a cabeça
(15)
Flora Figueiredo
(2)
Fora de Ordem
(11)
Fotos Pessoais
(6)
Frases
(97)
João Cabral de Melo Neto
(2)
Mario Quintana
(14)
Meus Devaneios
(76)
Neurocencias
(1)
Nós mulheres
(75)
Omar Khayyam
(5)
Os sentidos
(7)
Planeta Terra
(14)
poesia
(197)
poesia e prosa
(84)
Provérbios
(5)
Rir é melhor
(15)
Rituais e mitos
(9)
Rumi
(56)
Símbolos
(26)
Textos
(99)
Universo
(7)
Nenhum comentário:
Postar um comentário