"Pode-se dar o nome que se quiser, mas ter uma vida secreta porque a vida real não tem espaço suficiente para vicejar é prejudicial à vitalidade da mulher. [...]
Para escapar desse caminho polarizado, a mulher tem de abandonar a simulaçao. Esconder uma vida interior falsa nunca funciona. É melhor que nos despertemos, que nos levantemos, por mais caseira que seja nossa plataforma, e vivamos com a maior intensidade possível, da melhor maneira possível, deixando de lado a ocultação de falsos substitutos. Esperemos pelo que seja realmente significativo e saudável para nós."
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