Dentro deste mundo há outro mundo impermeável as palavras. Histórias e lendas surgem dos tetos e paredes, até mesmo as rochas exalam poesia. Para mudar a paisagem, basta mudar o que sentes. Jalal ud-Din Rumi Neste blog você encontra poesias, textos escolhidos de diversos autores, dicas e alguns textos meus. Um mosaico dos encantos da mandala da vida.
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quinta-feira, 27 de maio de 2010
Oxitocina
Naiara Magalhães
Produzida no cérebro, a oxitocina é fundamental para fazer com que a mulher se empenhe nos cuidados maternos básicos e na proteção de seu filho contra os perigos.
Um simples olhar dela para seu rebento faz com que seu cérebro seja inundado pela "molécula do amor"
Produzida no hipotálamo, a molécula da oxitocina ativa as áreas relacionadas à afetividade,ajudando a estabelecer e a fortalecer os vínculos de afeição.Ela está, ainda, associada à produção de dopamina,o neurotransmissor responsável pelo controle do sistema de recompensa. Quanto maior a produção de oxitocina, mais intensa será síntese de dopamina. Ou seja, maior será a vontade de repetir determinada experiência. No caso do sexo, imediatamente depois do orgasmo, os níveis de oxitocina sobem, em média, 40% – o que favorece a conexão emocional entre os parceiros. Se ele vai ligar ou não no dia seguinte,já é outra história. Um estudo publicado na revista científica americana Evolutionary Psychology, em 2007, mostrou que 66% das mulheres e 59% dos homens não se sentiam atraídos por seus parceiros até beijá-los. E o que os tornou atraentes aos olhos dos outros foi a oxitocina liberada durante o beijo. Em momentos como esse, quando aumenta a produção da substância, as áreas cerebrais associadas a sensações negativas, como estranhamento e medo, tendem a ficar mais apagadas. Ficam aguçadas, por sua vez, aquelas ligadas a empatia, cordialidade, confiança e generosidade.
A oxitocina está em pelo menos duas frentes de investigação farmacológica bastante interessantes. A mais avançada delas é a da flibanserina, uma medicação originalmente desenvolvida como antidepressivo que tem se mostrado eficaz para o aumento da libido feminina.
Outros estudos examinam o uso da substância em crianças portadoras de autismo, transtorno que compromete a afetividade e as relações, cujas alternativas terapêuticas atuais são bem limitadas. Se comprovadas na prática as hipóteses dos especialistas, poderia até se falar, nesse caso, em cura pelo amor – pela química do amor.
Erich Lessing /Álbum /Latinstock
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